Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de 2012

mil(O)lhares

chega florida una tarde e chega sus redondilhas sus claves e letras chega surpresa una tarde e se chega chove de águas sus trombas e sembla chega verídica flora su livre l"oeuvre du quand pes qui ç á su libro..... chega partída la(` que se replaça hora dum task e si e que faça llena portada l"ora se chega qui dun en duna se chega e se dexa llena poistes que d"antes podés tes de certa pois una voz p"ode mil(O)lhares

qué-ro-las

Eu vou pintar meu corpo de flores, rosa e ouro serei outra manjando tuas contas dentro das conchas as mais lindas pérolas são pra mim baby e eu as quero brancas e brilhantes qué-ro-las preciosas iluminando meu colo e minha fronte manjares deliciosos eu encontro num piscar de olhos Mereço a opulência Mereço a Presença Mereço tudo estou pronta

Dess se Jo

Lenço Núncio Tem-se o Troço Esse treco esponjoso Desejoso Joso e jo só Eu linho em cabelo fio Um Espelho Nada do que vemos Nada do que vemos desse Jo só de ssejo de s(z)e jo para  se cabelinho  sem medo amor do me smo ramo que a fruta classe gen eros a ge ne rosa- je jo rossssssa desssssssoo jo des e jo com  sêde èsssse séde do se  jo de jo de tu do

Núncio

Dobra-se o sol a pino gira testemunhando a t\arde entre frases meu coracão exala poemanuncia Já é Tempo e Não no Tempo em tempo algum de existir o Ser Marca-do Tempo em parecer r-existir Confundem-se os gêneros linhas, tipos conjunta na con-volitiva anti-síntese da (re)tesetura genericamente convulcionam as mentes estacionam os carros comem estamos aqui muitos dias já foram anunciados o dia em si já está passado quem contará o não-dia de amanhã? Estejam a-des-postos! Que venha!

uva

perdi-da per-digo perdo -me à cerca da saídain-tu-i-ti-vá do-ar do-ído que já er(r)a.... mas agora o que importa é não parecer pois as aparências se acham demasiadas limi-estrofe pentanúla e deixar cair as pétalas margar-idas porque o doce é doce se tem açúcar saca rose...pra minha rosa fruto do que se nutre mesmo assim dizem que dos solos mais secos vem as uvas mais finas

sala de espera

Amigos são e então pois me dou conta da calda por baixo da ponta dessa montanha que estampa desejos de dentro e desejos expostos ou näo encaixados em modelos que ainda persistem en"durar apesar da dureza que vêm junto ao padrão cristalizado em sims de ante-não uma ante mão-dada às pressas de quem uma vez pintou sobrevejo de soslaio uma brecha bem pequenininha pontudinha, miúda, porém total na uniquidez fluída que aumenta pois o amor é e aqui se encontra mesmo entre paredes...conspira é só abrir a porta!

uno-múltiplo na totalidade aberta

RE-FLEXÕ(E)S ENTRE: Gilles deleuze Cours sur l'harmonie: http://www.youtube.com/watch?v=Moi8WyTsfRM Je et le prenom personnel: http://www.youtube.com/watch?v=qOHuSr2xbCE&feature=related ENTRE A PARTE QUE PARTIU E O TODO QUE PERTENCE NO PRESENT TENSE, QUE EM TESE TECE ALGUMA PROPRIEDADE DO EU AO ELE, DO UNO AO MÚLTIPLO DO CÉU AO CORPO DO PONTO AO COSMO, HÁ UM ESPASMO ESPALHA UM UM ESPAÇO TRAÇA UM UM PAÇO UMA LINHA DE FUGA UMA NUVEM DE MU'DANÇA UMA DRAGA DE RAGA UMA TURVA PRESENÇA UMA LEMBRANÇA DAQUILO QUE HARMONIZA: HORIZONTE E VERTICAL, INSTRUMENTO VOZ, MELODIA HARMONIA, MÔNADA ESFERA SÍNGULA VÍRGULA PONTO PLURAL, E COMO TAL DESIGUAL SEU DESIGNA'DO AUTO EM AÇÃO REFERENTE AO NADA EM SI, DE UM EU IN'EXISTENTE EM DIFERENTES VAZIOS DE SIGNIFICADO, DENTRO DESSA CERTITUDE SENSÍVEL DO HOMO SAPIENS INSIGNADO DE UNIVERSAIS ABSTRATOS E SIGNOS CONCRETOS OCOS PARTICULARES CHEIOS DE MULTIDÕES ENTÃO POIS, AQUI ESTAMOS ENTRE O EU E O OUTRO. OUTRORIZADOS

conf(o-r)tar

Tento a re-composta onde antes poesía fluída agora poermo exposta nada acho cabeça vazia palavra torta atorada árvore glossa não sei onde me encontro nesse mar de amor longo me perdi há meio ano e ainda em alto mar abano sem chão sem pé sem métrica sem dono até as letras escassam me esqueço e me re faço e então ...espaço... fluída de fluentes esfunaço e se não fosse a rebeldia seria pura noite fria like  a rolling bowlling  flying joining sadness tristo em fios de ãos em tils amor'teço minha linha in e quase não quero mais assim dias bons e outros dolce far niente induljo utopias calientes vou de 1000 até zero e calo num minuto ralo complexo completo sem precedentes é que não me avisaram que nessa louca viagem a'par'ente'mente tudo a'impar'ente'coração nada absurdo chega um momento de profundo desvio lúcido quando mesmo escondidos de nós mesmos somos revelados por todos os lados de todos os jeitos conf&

en'shâmi'zén

(Ouça : http://www.youtube.com/watch?v=OAV1rdUyjCM&feature=related ) prazer...pra ser...pra zer...ar... passar...passa...ar...passa bem... como vai ...e como vêm... sim ...não... talvez... pode ser...quem sabe...até... muito bem...vamos...lá... vêm aqui...peraí...estamos...e ... vamos!? passa...passa...passa... alta e baixa funda e rasa....doce e amarga... passa faixa...banda...zona... passa onda...passa doxa... passa toxa...passadoça... pass'oca...boca... cala...fala...toca... boca oca cheia meia pele teia...seio ceia... veio veia... beiço beira bananeira quer? ...hein?... zen? ...quem? queijo... beijo... rima tosca...frase pouca z de mosca voa zigue-zague- zén zênite ou zenir zunir álcoolchoado en'shâmi'zén

con t(r)ato

cont(r)atos (c)onnn tat(e)ados à mão                                              de uma superfície                                                                                                                                                         estática                                                                                                                                                                                                                                                                                                    corporam                                   e                              doravante                                                                               doravoram                                    e                                                                                                                    desarvoram personagens fictícios                                      sem passapo

ex-tratos

pre(´s são dos raios a pressa-o ex-pressa-o a-certos inter es são tíssimos e muito corretos textos sobretudo e nobre- líneos sobre-frios copos de não(!)... faça isso e aquilo desertos soslaios soli-tudos e sobre-tudo-s quero e desejo a imaginação de certo um começo extenso não vejo não leio desisto só toco e sinto e depois da escrita estrita manejo a saída que leva que lava vulcão para outra estrada estranha que não essa estreita certidão

'eu' como pro(no-ble)m(e-a) personn(el-a)

Frente à pessoa prósopon que em frenta que in tenta que segundo pessoa outra pessoa persona face que arre que féce erra  que então muda e nuda primeira pessoa que desmancha que não é nada da segunda pessoa que acha que se perca em terceira pessoa enigma-ti-ca que enum er-ra e enun -cia e nenhum'a pia e numêna nenhuma númer da núvem que passa perpassa per soa per tutti  per el que son que são que só assim são sãos plúricos não púdicos só doces pudins de leites internos eu únicos de- certos desertos erreiros faceiros eus sózicos que não sa-ti's-fazem outros que são só eus só são sós só são sons ensimesmados in-comunicados in-tu-i-ti-vos que não precisam que não neccessar[iam e só nectaríam abelhados em pó-lens de lenz de olho sossinho lente ca-olha com ele eles em três éles doles goles foles de oulão pulmão da personne personne pessoa nenhuma alheia in-vi -tu -vens-te ti-vós-eles outro ou tro da pessoa ou tra  em pessoa des con aman hecida nasc ida em eu's de nós todos eles

(s-d)ecretos

segredos só são decretos de vão passagem sobre a viragem de uma onda rotunda e curva na viagem qual ida sem volta segredos não são indecifráveis são paragens nítidas intuições ríspidas sutis e duvidosas que sempre haverá a possiblidade a fossibilidade a compreensibilidade a demão de tinta a parede ou a porta memória ou tampa mas não im-porta nada é tão grave que não espelhe a trave do olho de quem olha

conjugação

amor vai amor fica amor desenvolve amor envolve amor a-tu-aliza amor acon-tece amor extremece amor teme amor exprime amor comprime com primos números inteiros ímpares amor esquece amor tece amor dança amor lança amor pulsa amor ex'pulsa amor cresce amor nasce amor morre amor face à te(´-ti em ti contigo enquanto jorre

Love evolves

I don't wanna need you I just wanna want you simply just wanna kiss you deeply just wanna look at you easily I don't wanna miss you I just wanna please you just wanna know you but not entirely just wanna love you without understand you completely

2 mil e lá vai

pontos negros e pontos brancos estranhos flancos de subida estranhas formas des'cida em torno ao tomo de um cabeçalho de um alfarrábio arabesco emocional encontro solitário entre sóis estranho conhecido interior do ninho filme que projeta sentido e estala sumidos signos fugidios fugazes atrozes alba pássaros que brilham como pontos zi-unindo no relevo alto dos céus falsos que não são céus que não são limites que não demarcam verdades que ver de verdade é outra coisa é outra lousa é  pura impureza de substância de congnoto  ignoto percebido por mecanismos parciais de formas-organ-ismos encaixotados coitados de verdades par ci ais de vereda de cada um que passa que passa¿ que pensa¿ que pesa que massa que amassa que transforma que desforma que revela e esconde ex-onde não há de achar  e revelando tropeça no próprio argumento urdimento avesso espesso que o verdadeiro viés da parte de dentro é dobrado em camadas e o discurso patético é perplexo é dis-léxico é idêntico é cine-ficado é

aroma

desencantada me enconto conta  de nota tempo canto em favo 'r de méra demerara alcassúz de um aca susse süss de nnsscaramuü e rákete zín ke   te ur de amoras e goles de vinho sólo absorto ab sinto ab lúcido de amora e amore e amoro  amori amoru aroma ad oro e oro e ora e ad ora b ora bóboda azul em luza so(´l i da sub ida súbita ao só tão e ver a paisagem no con jun tô no con texto no com eço de sejo de lírio... zelírio zeleude heleuses, dezeuses  em z's

na passagem

Lindos olhos de grande brilho fêmea que eu fêmeo em femínimas digitais é a loucura santa que te espelho e em teu profundo dis-curso me per-co'rpo até incorporar um novo gozo depois do turbilhão passado nesse passo que se atualiza todo descalço lindos dois espelhos aguásseis que rolando moreno perito geleira crosta deslizamos e amassamos alguns territórios terríveis tórridos poderes exteriores que de um novo amor brotam novas terras sólidas e férteis e potentes alisadas pelo franco branco bloco sólido e desenhadas linhas na fug'agem surgem aonde uma vez passamos desapercebidas da paisagem sonora agora visual cheirosa tátil sentida amada concebida na passagem um homem beija duas árvores e no que o beijo fixa desenrola a viragem rola abaixo entre -perdido na ramagem nada se explica ao (do)que caiu(-se em si) a queda por si só mostra o fundo e o fundo do fundo deve ser o topo d

Potência

passo um passo a mais do que poder e o poder de não ser posso mais que um mais do que sentir saber e o saber de não saber (e) amar em não saber amar e só poder amar mais do que saber

li'be(i)rada

tomo um chá vermelho manhã solta sem sol tá bem nado em camadas do en contro à favor de mim eu bem assim aberta em copas folhas expostas diário zen caminho de-libros en torno de sóbrios em giro de livres ações de beira li'be(i)radas pulsões do ser em sim

na-beira ...

cheia luo vaz(já)ia derivada de  tr'ocas tôcas tócas... tocas... qu(d)e virada(!) onde me escondo ê(x-s)cada sub'ida des-monto... ar-red-ía mas fico en're'da'da en-levada sem chão... per'diz per-digo perdido caminho de aprendiz apreendida na pendida tarde fio(a) mas des(a)fio entre-meada de não querer trama nem drama nem nó só pó m(e-o)-d(i-o)-fico desde o chão acá nado em fás em Bachs fiadeira da se-da(´ sim du'O(l-u)víd(i)o, Flora espia prometida duvidosa como desejosa cesteia costeia prosa e glossa con-vida e ti-tu-beia

Termos-Tato

do ter-mo's-ério semi etério átrio em que pendo... arredio ao a-sinto demo'gráfico que-brado as-som-'brado del- etéreo (con)dizer.... sexto fato sexo ato empírico do tato, pelas vias das vi(n)das das idas no salto ao afeto fazer Teo -ria geo-lógica da dial-Ética do di-á-logo (im-ex)'plícito exercício rítmico (do) desejo sol des'se solfejo, tecer

Lo'vê-lo - Pequeno Poema Tern(ári)o

 (1o mov-molto  legato). aaaaaaaahhhhhhhhhhh la viiiiie la-víiiiii laaaaaa viiila víi vie lavíla vi-da dela dola leña mena sisszzdie no'vêlo este novelo loñe lolhêno alhei(ñ)o lonhelíneo sofredeo sofrideeennnte sofrorrrrrrôôôsssso sordeño lideño di leño sudero lovolhêno lovelíveo loveníneo no veo supre dentre zanqueo passedío ssu pêro suprepêo lovê-lo (2o mov.- articulado em érre) kraske kraske krAaaaSE! ACENTO! domo tóope! tópi dorpe rédio dor'me torpe farmio copo drop Á(R)M(Ar-i)O drope dropa ésse croke sorte morte forte drope norte corte dorpe sopre friiiio dopo topo íco ne   dope soco lo po le lupo dope duto em si o pote d'ou(t)ro toner (3. mov.- liso ondulado sincopado) le lí a sá fa ra ê le lí a sá lo re há le li à ssá fara ê do´a lá do-e fa se dê do re lí rá....fará do ré lá fa le lí a sá fara ê

in-ver-tida

sigo part-ida escola de véus viés de cola ex sigo in-ver-tida solo escala des- manchada de só'l-os fez e(s-x)capa-da d'es-tendida desentendida nua na vez mais dançada até parece que pareço na fachada do di'zer

O Homem Ordinário

O O-r'd'inário é O-r'ação. O dinário é oração o inário é ação o hino diário denário oro ordinário C coro de uma voz de cada voz ao apreender-se de si prender e dar-se ordinariamente

Aproximação

Glow grows Glad olho faísca um brilho atraente fagulho quero tudo quero um co(r)po o que escolho no olho e me escolhe no gole quero e sinto pausa suave enxágue uma clave para tocar na pele mas não é tão simples... quero agora e uma con-ti-nu(´-idade metamorfose meta-formose meta-mose for met'amor doses de for'mar doces fontes fores vindes vieres `)a for-mar uma te me-t'amor-for-moses

Eu não teria nada (mais) a ver com você!

O ser pode poder poder poder almejar e querer artistas prolíficos discursos homéricos poetas os que mais querem fingem não querer nada querendo a todo custo dizer não querer nada querendo o poder de não ser nada onde não ser  aí já é a posse do nada (me incluo) não querer ser nada pelo poder de não ser nada já é posse mas como há de não ser nada sem possuir o querer ser nada? Sobre: "Deseje Ardentemente o Poder" (OSHO) http://www.centrometamorfose.com.br/artigos/alquimia_5_poder.htm

Eu e Zé-firo

Danza Di Zefiro e FloraRome circa 1867 já que me zé-firo cá me zero-fico fio ventos fios frios já que zéfiros me capt'uram men-tais urais urogonia da cosmo-lógica o-esta l-esto z-fica z traz z faz fogo épico jogo gojo quente deus sol oeste sul-deste o campo e avi-               (s)ão amados amém

A Tarde de uma Flora

Zefiro-Torna-by-Comin-Soon-on-Behance-450x300 A Dupla vida de Véronique Na tarde que a'flora perde ganha à si um des-vi-o semi(c-ss)errada árvore no dia que aflora nutre contesta um ar de enfoque eletrodo e choque frente ao espasmo en'torpe de razão em dia que a'flora t'arde cedo en't'orna o toque que (de) mil leituras des'foque e a'flor(e-a)'m (n)o co(r)po cheio... d'emoção] a noite que a flora dorme a folha do livro recolhe as'si(m-b)iliando os erros e as gafes grafadas em pronto tostão a manhã que a'flora acorda trabalha e pensa e ora mil instantes partir de agora liga o computador e faz o pão clodion__zefiro e flora_1799