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Mostrando postagens de maio, 2012

li'be(i)rada

tomo um chá vermelho manhã solta sem sol tá bem nado em camadas do en contro à favor de mim eu bem assim aberta em copas folhas expostas diário zen caminho de-libros en torno de sóbrios em giro de livres ações de beira li'be(i)radas pulsões do ser em sim

na-beira ...

cheia luo vaz(já)ia derivada de  tr'ocas tôcas tócas... tocas... qu(d)e virada(!) onde me escondo ê(x-s)cada sub'ida des-monto... ar-red-ía mas fico en're'da'da en-levada sem chão... per'diz per-digo perdido caminho de aprendiz apreendida na pendida tarde fio(a) mas des(a)fio entre-meada de não querer trama nem drama nem nó só pó m(e-o)-d(i-o)-fico desde o chão acá nado em fás em Bachs fiadeira da se-da(´ sim du'O(l-u)víd(i)o, Flora espia prometida duvidosa como desejosa cesteia costeia prosa e glossa con-vida e ti-tu-beia

Termos-Tato

do ter-mo's-ério semi etério átrio em que pendo... arredio ao a-sinto demo'gráfico que-brado as-som-'brado del- etéreo (con)dizer.... sexto fato sexo ato empírico do tato, pelas vias das vi(n)das das idas no salto ao afeto fazer Teo -ria geo-lógica da dial-Ética do di-á-logo (im-ex)'plícito exercício rítmico (do) desejo sol des'se solfejo, tecer

Lo'vê-lo - Pequeno Poema Tern(ári)o

 (1o mov-molto  legato). aaaaaaaahhhhhhhhhhh la viiiiie la-víiiiii laaaaaa viiila víi vie lavíla vi-da dela dola leña mena sisszzdie no'vêlo este novelo loñe lolhêno alhei(ñ)o lonhelíneo sofredeo sofrideeennnte sofrorrrrrrôôôsssso sordeño lideño di leño sudero lovolhêno lovelíveo loveníneo no veo supre dentre zanqueo passedío ssu pêro suprepêo lovê-lo (2o mov.- articulado em érre) kraske kraske krAaaaSE! ACENTO! domo tóope! tópi dorpe rédio dor'me torpe farmio copo drop Á(R)M(Ar-i)O drope dropa ésse croke sorte morte forte drope norte corte dorpe sopre friiiio dopo topo íco ne   dope soco lo po le lupo dope duto em si o pote d'ou(t)ro toner (3. mov.- liso ondulado sincopado) le lí a sá fa ra ê le lí a sá lo re há le li à ssá fara ê do´a lá do-e fa se dê do re lí rá....fará do ré lá fa le lí a sá fara ê

in-ver-tida

sigo part-ida escola de véus viés de cola ex sigo in-ver-tida solo escala des- manchada de só'l-os fez e(s-x)capa-da d'es-tendida desentendida nua na vez mais dançada até parece que pareço na fachada do di'zer

O Homem Ordinário

O O-r'd'inário é O-r'ação. O dinário é oração o inário é ação o hino diário denário oro ordinário C coro de uma voz de cada voz ao apreender-se de si prender e dar-se ordinariamente