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Mostrando postagens de agosto, 2011

Poema da Urgência

Eu vou fazer um diminuto Pra circular pelo menos(-) Um pouco tensão Pros sem tesão Pra acordar os afetos Desse círculo de modos Pelo curto-circuito Desse sub-traído Corpo dês-culp(i)do Que parece uma pulpa a querer ser lido Dessa culpa da história Que te come Que te domina! Cadência de enganos Olhares inter-ditos... Que pena!! Coloca em suspensão Esse status social! Pra o Mário Quintana Não ter que dizer Tudo Pra não cairmos no(a) Fundamental-ismo Deixa ver O que tens por trás Que não seja o outro Tens todo o teu círculo para seres Total!! Tira o comando do outro Do teu olho E abre o teu!!!!