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Mostrando postagens de julho, 2013

(n-r)adar no r"ar.o

Da nada E Do nado Nadadessa e nadadisso À-braçadas Nada Caudalosamente Esgarça Esparsa Mais ampla Braçada No ar Vendo o fogo Chama Abana Dança dos pés No mar sem chão No ar sem teto Oa mar aberto              Ao mar íma A íntima rima marítima marina marina rítmica retina mira da maré narina da maresia nadina nadal nadar radar de nada narrar ar.e.ar r”areia no raro aro dessa ceia desse seio da maré cheia

Alto Mar

Aqui solta Essa calma proa Amoraomar Nave-ga Nessa água Nesse ar Do que do Rio foi ao Mar Agora Alta b-risa Alto lá-grima Inclina E desliza Sal que salga Mar que ama Amor que aroma

leve peso

Leva tua análise Do que te chega como parte E de-componha tua definição Eu sigo com meu saber e minha indissociação Não há catálogos ou fontes Só catálises e entres: A fusão é densidade   de solução intermedial que não colapsa, mas entre-cruza E com-passa entre dois re(l)ação Se pesa a densa in.tensa Mais peso toma a dist.ância Que separa o que não se di.lui Quando tenta de.finir um “agora sim” Que trava na entrada que não entrou Nem re-vela Nem re-leva Só conclui Louco que usa a razão E analisa O que não se analisa só se desliza e deslinda Pois as coisas não são vistas E não são findas Elas se veem em nós Não somos nós que vemos o outro Muito menos vemos Se apenas a nós, procuramos No jogo cego do olho de imagens em projeção no que no outro não somos e nem outro ele é, quando projetamos a imagem do eu Percebe O mais pesado dos sólidos No mais sublime dos corpos cósmicos Gravitando: o sol