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Poema da Urgência

Eu vou fazer um diminuto
Pra circular pelo menos(-)
Um pouco tensão
Pros sem tesão

Pra acordar os afetos
Desse círculo de modos
Pelo curto-circuito
Desse sub-traído
Corpo dês-culp(i)do
Que parece uma pulpa
a querer ser lido

Dessa culpa da história
Que te come
Que te domina!
Cadência de enganos
Olhares inter-ditos...
Que pena!!

Coloca em suspensão
Esse status social!
Pra o Mário Quintana
Não ter que dizer Tudo
Pra não cairmos no(a)
Fundamental-ismo

Deixa ver
O que tens por trás
Que não seja o outro
Tens todo o teu círculo
para seres Total!!
Tira o comando do outro
Do teu olho
E abre o teu!!!!

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