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Mostrando postagens de 2011

a-tração

ah .... exce-lentíssimo !!! minha posição de audição a-lumna questis... não sou.... teu traço feito um re(mane)cente rare.feito: in'-pressão que subme[t(e(n(s[o a-tração ao longo al-can[c(e(ç]o pois tudo co-nota ... di('z' per -são diz: per lui per tu..... to(^)..... `)a-fim del o por)ém....toda-via abs)tenho-me d`)a right de-fin-ition

F(l)ora de Séri(o(e

ahh sério¿ row¿ .kjdbladblasikduj série de nâmberos¿ notas de rodapé¿ classes....de casos enumeráveis, a)me(´m-oráveis¿ i-r -re-memo=rro é í(r)mã minha mais alta qualidade estrofo não estafa à estrofe só refronha o mote de motívo doutro e não cabe

(rosir)

Estaladas calam no despretenso seguir fazem com que as rodas girem mesmo sem saber de pé e com a)rroubo me faço inteira para entre)abrir as matas da nova viagem nova paragem de abre-mar estalo cotovias e coto)velas e coto)velos tornozelos também se in-si-nuam em tre-me-lançando quase como um aceno de dedos es-faço um giro pois o giro extremosa de usuras                     (curvas) e cabe uma face terna mesmo à borda ex-terna d'e feito se abrir com rumor e beleza a ro s( i ( u ) r  ( a )

ao este-vie(´ re s

de onde nada longe pouco e contudo porém um ao outro sinto viés(estes)pela demanda se viéstes (se des-vestes) se vens se virás se virará à-quem : eu? imagina! nun)caí)do num contigo numa com o amigo extremoalém de viés(ses part ium dois três parte pra cá parteum dois...dezessete!!! parte pra lá ... e me desenrolo assim com os pedaços de mim na mala de viagem repleta de por-vires! e povoada por pôres que eu ponho e por ti vo(Ô)u onde estou (estive-res) viés. Significado de Viés s.m. Linha oblíqua. Diagonal de um tecido, em relação a seus fios retos. (Sin.: esguelha, obliquidade, través.) loc. adv. De viés, obliquamente, de esguelha. Fig. De maneira indireta. Tendências, propensão (como adaptação do ing. bias.)

lusco

ah vem o verão e o des-en-canto traz junto o alento saúda a entrada de um novo percurso nada sei mas nada não sei também só o ouro é de ouro... o demais é ...talvez incógnita pura in terrog=ação dúvida toda (i-e)ntr(e-i)gada busco só lusco só l-ofuscada locutora por toda parte à me-lo en-cantar

beabá

ado aco afo zinho ado çado zi co minho cabou aca boaca bo acabo bado bouba bado dabo abacadabo (r) acada bo boca do bocado baco cabo caboca do cado cabocado adodobobou tudo ou a e b só começar a versar você pegue a e b e diga ba e diga bá e diga bá e diga bá e diga bá e diga bá bá gaba digába bagada dabaga gadagabaga gadabagadabada bagadabada bagadá baga ba

Cornucópia

Soul=letrado na cadEcadência do-mestic(çado   pro-vedor de videntes videiras sol-letrado de de –veras encenadeiras baratas de sótão....plana ao revés em planaltos do sinto uma reverbérea cerda...do que com-funde em si todos os fios da linhagem viagem da viragem ..só dês-traduz dez.. ao pró-pósito mais firme desde que ..então si=lá-bico de vespa tropeçou no ferrão....pós foco..pós mudo´´estrofesfóbico de ante-não..capaz...seria...e é....por supor alguma idéia com-viva a demais cara dem(ão(ais. Sou fosfória póst-fosfórdea firma fiduciária afortunada bósforica de blossoms e blume e flor   inprh(rosória ridência post mundum ..

O'a Mar A'o Mar

Eu não sei nada do amor S(ô- nada no amor Assim mais que eu Água pura A’o mar eu não sei nada de amar eu só-nada(o) no’a mar flora nada(,) sabe? Eu nado Masculino marítimo Feminino bravio Mar vario Mar vago À’o mar viajo mil Falas Enquanto nenhuma diz(:) nada Do amor não entendo favas Sim Trocadio O a mar aberto Não dá pé Mas a gente nada! Imagem: RICARDO  PAULA : O Abraco do Mar II, (óleo s/tela-140x80cm)

Pre s(c)in(g-d)e

Há algo   mais pre(´cioso que A ociosa perda da pedra Agora vai e Não mais fica Agora indo Sorr-indo Desejo de contar O beijo mais leve O canto mais doce O tom mais suave Desejo de sim e de aceite Desejo de-leite Inoc-ente inclusive com a con-sciência do de-feito Campo arejo Mais além da alegria Despretenciosa estadia Largo referente Estar bem com tudo Mesmo com a humanidade Ainda mais, com a humanidade Do(es)ce profundo que agora emerge Seria estranho se assim não fosse É porque de repente Não mais que de repente Surge o sol Com sua sempre viva força e seu Sempre quente Raio E estalo que a vida Não mede Não impede Não trai A vida segue... A vida pede A vida atrai Tão bem Quanto con-segue Ou mesmo Com sangue É que de repente soa o sino Do real Não o da verdade De repente Soa o tino E não há mais motivos vãos Não há mais orgulhos tãos Termômetro de uma paz que aterrissa Sem razão Soa o sinal: O amor está pedindo passagem Aos mortais

"Men" de Gertrude Stein

Fellini and his harem   Homens Gertrude Stein, tradução de Marília Garcia e Valeska de Aguirre Às vezes os homens estão beijando. Os homens estão às vezes beijando e às vezes bebendo. Os homens estão às vezes beijando uns aos outros e às vezes então há três deles e um deles está falando e dois deles estão beijando e ambos, ambos os dois que estão beijando, têm seus olhos cheios então de lágrimas neles. Às vezes os homens estão bebendo e estão amando e um deles está falando e dois estão brigando e um dos dois está tão à frente que então eles estão se amando e estão dizendo todas as coisas um ao outro. Todos os três estão dizendo um ao outro qualquer coisa. Todos os três estão dizendo um ao outro qualquer coisa. Um deles está escutando um outro um. Um deles está escutando dois deles. Um não está escutando eles e ele tem lágrimas então lágrimas de torpor e eles estão todos os três bebendo e dizendo uns aos outros todas as coisas. Um deles está então cheio dessa coisa

Desde já

Pra todo feito mais ou menos Mais pra menos do que o menos Já, quero ir pra frente!!... Mas não antes De redimir  o 'meu' amor Somos o amor da palavra? Ou a palavra do amor? Por entre as camadas intelec-tu-'ais'.... psico-lógicas..’’’’ ex-ten-suais textuosas onde houvera malícia...? mas...que nada... se desfaz a coisa toda e p(r)onto...        ”’{[(?)]}’” mas tem jeito é por dentro ou no canto ou de canto, de cantinh (assim...) mesmo atravessado e vamos olhar pro lado pra todos que d’alí nos virá um conto mais perto... E de resto já nem agüento mais o tanto que distant-o(e   sigo, estendendo a dobra, a’o infinito

TODOS

Eu Sou Eu Sinto Eu digo Eu sigo Eu abro eu entr-'ego eu quebro eu sofro eu arre-pendo eu toco eu jogo eu solto eu amo eu troco eu aceito eu rio eu gosto eu posso Eu faço tudo Digo tudo, como nada digo tudo nada dito tudo... Tido.Tendo.TODO TUDO mas... NADA DISSO! SIM!!!! TUDO ISSO!!!! Tudo sinto!!! E às vezes ir além mostra que in-vestir no ser é despir o ser -tecer doa a quem doer do rei de Roma à Madri mesmo que 'sempre viva' a re-velar(o-si Pois a'o fim não há., Paz para querer a'o não-Ser O Já, que o presente a força traz aqui (e que...) para re-conhecer o que ainda dói..................................................................................................................... Então... deixa doer... mas ama.... ama..... que também amo com todas as plumas e com todas as gramas!!!

acontecimento

pelo sub-consistente plano  interior propulsão para o ver ante acordar uma outeira flora a se in-teirar quebro espelhos no amanhecer com as mãos de um ser eu quebro espelhos para acordar o ser e ter a visão o tino aguça a força avisa a mão resiste apesar do susto nenhum corte só a sorte de me ver pro dentro e do que eu sou extrair o momento de colher o tom Imagem: "Morning Star", de Alphonse Mucha

trepadeira zen

Chegar no ponto pela linha à) bolir o ponto mas porque não o pisco sim disco a de-vida senha `)a as-sumir é perfeito se forjar é el-a bor(rar-se in-teia de eus.... aaahhhh limpar tem que ter pá-r pra z(ser sim-ples ímpar e pra-zer com-sideração é o que importa do estrangeiro incluindo os nãos tudo in-porta sem adjetar encontro a saída pelo viés contrário ao equi-librado enfrente à todo signo bipado d-emoção da lógica dos binários duários,bistantes lugar nenhum e bem aqui eu sou e no entando aqui  distou- uma pr(e(oferida sílaba c-alada que me chega pelo coração Imagem : Trombeta chinesa/Bignonia grandiflora, Bignonia chinensis, Campsis chinensis. Encontrada na página: http://paisagismoemeioambiente.wordpress.com/2010/12/13/trombeta-chinesa-uma-bela-trepadeira/

A-cor-dar

A-gora per-vejo Per-tutti Per-lui Per-lo ante-c(z)i-pad(ço sonho De(sAjej(un(stad(o Para sem-pré Si-tu-`)a-do(u) Se à tu-o-d(ou Nada Quasefico siñatur-Odar Alqui-Heurísticamente Pró-jetada No por-vir(de-vir...agorivar(......."longa pausa").... Calma-ria!.... Estamos à-cor-dados!

saída

O roda do décimo norte apalpa Ai suma vez... A saída o projeto a virada O deixa pra trás tudo que não Aporta uma nova cor sempre Que vem uma novidade onde antes Era Ari-dez E os encontros flu-em Aparecem sem parecer Mapas estrofes vários Muitas linhas   a seguir Um trajeto viário De um novo olhar
http://www.revistanaipe.com.br/pirao/33-pirao/626-nossa-cruz-nosso-gozo Diogo, amigo de rodas de samba e choro e jazz e musica que não se define...faz uma sonzeira, como sempre, quando o assunto é escrever..... disse e des-disse e me explicou inteira e mais que o inteiro do além , o des-inteiro, o pós tudo...o qual eu não explicaria onde eu me des-explico, e o que eu ante=pensava....proferiste total....coração...não total-mente....Lindo e faço das suas palavras as minhas!!! grande beijo!! Compartilho

Le Jeu de Mourre -Magritte -1966

MUITO OBRIGADO

Obrigado por tudo quanto Você me fez por nada Por nada se mata E morre de amor Não quero parecer com nada No mundo porque Apesar da entranha ferida Donde eu saí pro nada Do nada também se nasce Uma flor com todo seu poder De colocação e magia Tudo isso é uma questão de saber Saber viver Tudo isso é uma questão de amar Pra entender Tudo isso é uma questão de querer Reconhecer Que quem sabe tudo nada há de ser, nesse compasso Há espaço pra quem quiser viver Muito obrigado Muito obrigado Muito obrigado Por tudo que eu tenho passado Djavaaaaannnnn!!!!! AGRADEÇOOO...!!!

Codi-nom(i) (ou Poema Passarinha)

  Ide, dissidentes! Des-íde, desistentes! Tré-sonai um sono sonador... Sonh-ora-mente sorri-dor Risos sobre dores Reco-reco-sobre cores E coros de corais mar-rio mas rio... Des-sofrem sofredores Des-ab(r)am brotadores Que pela via da bo-ca-nte(o)riori' Ejaculais irrisório um codi-nom(i') ....E que vivam os piadores! #%&*Me des-en cantei com "Encantação Pelo Riso", de Khlébnikov: ENCANTAÇÃO PELO RISO Ride, ridentes! Derride, derridentes! Risonhai aos risos, rimente risandai! Derride sorrimente! Risos sobrerrisos – risadas de sorrideiros risores! Hílare esrir, risos de sobrerridores riseiros! Sorrisonhos, risonhos, Sorride, ridiculai, risando, risantes, Hilariando, riando, Ride, ridentes! Derride, derridentes! Khlébnikov (Tradução de Haroldo de Campos)  

QUASE COMO UMA PERDA -LEANDRO FORTES SEXTETO

LEANDRO FORTES - guitarra GIANN THOMASI - sax tenor MAYCON DE SOUZA - sax alto UILLIAM PIMENTA - teclado RAFAEL CALEGARI - baixo MAURO BORGHEZAN - bateria Teatro Sol da Terra - 18 de agosto de 2011 Quintas Autorais - Florianópolis - SC www.leandrofortes.com P.S.: Por que é preciso manter o bom humor....a qualidade, a poesia...

O LIVRO

cheia de amor cheia de tanto amor que me enchi de tanto quanto pude com-ter quanto agora per-dou-o e à mim do-eu sem à-mim do-ar contend-a en-contra os contentes algotudojunto entao entr-ego a saia daqui que te deixo que me tiro que A-TÍ-TU-LO de livro te LIVRO e só assim eu consigo o quando eu con-sanguineo con-ti-núo toque tosco brilho que de rí-dí-ss-(cul)o tu-do-u rio de mim p'acabar

Fora da Lei

Nestes momentos que agudam My follower is not a flower I have none No one that I have not I have transpassed Por todos os lados eu me espalho E car-ência Ente de querer Atrasa mas   não finda Abr-asa mas não cai A-mass-a mas não a-paga E nem vai Grita comigo!!: Forjaaaaa Forjaaaaaa out-êeeentica Out of your Law Tua espada não é minha flor

GALAXIOMA PARA HAROLDO OU ESPAÇO AO REDOR OU ROTA-TEXTO

ouça: http://soundcloud.com/flora-holderbaum/galaxioma-para-haroldo-ou-espa espaço ao redor, redoround, arounredor ao largo so largo so long ago e aqui mesmo e aqui meço este espaço (nos campos de Haroldo) tão lá e tão quando quanto aqui e quando agora ainda sustentando o fino fio ao derredor e   nadarredando e de redondo e redentor resultou o amor redobrado e requebrado e enredou o contador circulou como quem dança ao redor e rodando o roçou (o tempo) em seu tempo espacial e matéria sua matéria retinou e escutou e reteu (a reticência) quando inventou o silêncio um segundo o tempo parou e uma lágrima produziu assim tão discretadamente secretou a flor da membrana através da membrana suberfície labial da membrana superface microsgótica supergoto virtuosístico como“Harold C(a)ompôs” e “Harold D’u Champs” e seus compostos postos de cápsulas salientes iluminadas nas antenas e piscando como semilíferas e liquefeitas palavras aquosas como química moleculosas como sépalas membranosas, narigo
finismundo: a última viagem . . …per voler veder trapassò il segno . I. . Último Odisseu multi- ardiloso —no extremo Avernotenso límite —re- propõe a viagem. Onde de Hércules as vigilantes colunas à onda escarmentam: vedando mais um passo —onde passar avante quer dizer trans- gredir a medida as si- gilosas siglas do Não. Onde a desmesura húbris-propensa ad- verte: não ao nauta —Odisseu ( branca erigindo a capitânea cabeça ao alvo endereçada) pre- medita: trans- passar o passo: o impasse- -a-ser: enigma resolto ( se afinal ) em finas carenas de ensafirado desdém —ousar. Ousar o mais: o além-retorno o após: im- previsto filame na teia de Penélo
Cadavrescrito você é o sonho de um sonho escrever em liguamarga para sobreviver a linguamorta vagamundo carregando a tua malamágica zaubermappe para fazer a defesa e a ilustração de esta língua morta esta moura torta esta mão que corta um umbilifio que me prega à porta a difusa e a degustação de e em milumapáginas não haverá ninguém algum nenhum de nenhúras que numa noite núltima em noutubro ou em nãovembro ou talvez em deslembro por alguma nunca nihilíada de januárias naves novilunas finisterre em teu porto por isso não parta por isso não porte reparta reporte destrinça esta macarroníada em melalíngua antes que o portogalo algaviando-se esperante o brasilisco e este bebelírio tudo debórdele em sarrapapel muito fácil teu entrecio é simples e os subentrechos mais simples ainda alguém poderá talar em didascália uma palavra que termina em alea mas o certo é não diferençar entre motivo ou tema nem apelar para mítemas fabulentas ou novelemas ou se perder no encalço da melhor tradução para r

ANNA BLUME/ANAFLOR (Kurt Schwitters/ Trad.Haroldo de Campos)

Ó amada dos meus vinte-e-sete sentidos, eu Te amo! – Tu, te, ti, contigo, eu te, tu me. – Nós? Isto (de passagem) não vai bem aqui. Quem és tu, mulher inumerável? Tu és – és? – Eras, andam dizendo, – deixa que digam, nem sabem em que pé está o campanário. Chapéu nos pés, caminhas sobre as mãos, volante sobre as mãos. Olá, pregas brancas serram tua roupa rubra, Rubroteamo Anaflor, em rubro te me amo! – Tu teu te a ti, eu te, tu me. – Nós? Isto (de passagem) lança-se à brisa fria. Rubraflor, rubra Anaflor, que andam dizendo? Adivinha: 1.) A doidiv’Ana tem uma ave. 2.) Anaflor é rubra. 3.) E a ave? Quem sabe? Azul é a cor dos teus cabelos louros. Rubro é o arrulho de tua ave oliva. Tu criatura simples num vestido cotidiano, bem-amado animal verde, eu te amo! Tu te ti contigo, eu a ti, tu a mim, – Nós? Isto (de passagem) vai para o braseiro. Anaflor! Ana, a-n-a, gotejo teu nome. Teu nome em gotas, tenra gordura bovina. Sabes Ana? Já o sabes? de tr

LESTRELAS

L                             E   T R      A S                        S        E   L                                              S       E L                           E    T R       AS                                                                                  L             A                                                                                                                                                                      SE               LA             EL             ETRAS                                                                      (SERÃO OUTRAS)                                     SE LA ENTRAS                                   SE ENTRAS EL                                        LA LETERA                                                                                              GALÁCTICA                                                                                             ESTAS LETRAS