A solidão não entoa palavras
A solidez do silêncio
É imóvel
Porém abarca tudo
E sendo ao mesmo tempo
tudo e nada
Não precisa nomear o nome
de nada
Perde-se o sentido mental
Nesta escuridão velada
Palavras são casco grosso
E no entanto há o céu
Não é que perde-se o mental
Ou as palavras
É que as palavras gastam
por fim
até a si mesmas
Descamam
A pele de baixo é por demais sensível
E isola-se
Para poder sentir absurdamente
Sob a pele
Das sensações
Sob a pele das palavras
Soa a solidez da solidão
Sob a 1ª camada
Da mente
O raio espeta
Dois mundos
Por isso tenho perdido
a vontade de falar
Meu ser ecoa
Um estado mudo
Que me assusta
Pela invisibilidade
E no entanto aí me soa
A ‘verdade’
Eu- onde ir para estar em Tudo
Imovelmente calada
Porém desperta
Só na escuridão acorda
Por que há olhos sob a pele das palavras
A solidez do silêncio
É imóvel
Porém abarca tudo
E sendo ao mesmo tempo
tudo e nada
Não precisa nomear o nome
de nada
Perde-se o sentido mental
Nesta escuridão velada
Palavras são casco grosso
E no entanto há o céu
Não é que perde-se o mental
Ou as palavras
É que as palavras gastam
por fim
até a si mesmas
Descamam
A pele de baixo é por demais sensível
E isola-se
Para poder sentir absurdamente
Sob a pele
Das sensações
Sob a pele das palavras
Soa a solidez da solidão
Sob a 1ª camada
Da mente
O raio espeta
Dois mundos
Por isso tenho perdido
a vontade de falar
Meu ser ecoa
Um estado mudo
Que me assusta
Pela invisibilidade
E no entanto aí me soa
A ‘verdade’
Eu- onde ir para estar em Tudo
Imovelmente calada
Porém desperta
Só na escuridão acorda
Por que há olhos sob a pele das palavras
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