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Mostrando postagens de 2015

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Fui longe demais Nem estou mais aqui ainda Fui perto demais Estou demasiada em tu(do) E tu (do)em demasiado eu TuDo excede TuDo falta TuDo precede TuDo segue Tudo alarga Na medida Tudo aperta Na folga Ainda falta Mas já sobra Já sobra Jazssobra Jaz obra Já s o Jas o b Já s o br Jasobra Alguma vez Cheguei tarde Não fui Demorei Esperei Desisti Extremeci Fiquei Sido Si Do si Mas agora ido Agor”ido Tido     ago... Ri Do Passado Agora Roga Do Si Do Is To Aqui E ago Ra No Is To A Qui E ago Ra Si Is to A Qui E ago Ra Eu Ist To A Qui E ago Ra Tu

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sou poeta de primeira instância antes da visual dança das cores     antes do desenho dos sons      antes da cor-da voz ando assim rondando a escrita como quem não sabe aonde ir  eessa mesma perdição me alimenta quando a poesia vem mas o que sai é som entre a linguagem e a garganta algo em pergunta e o que aprendi foi passar o arco na corda e desdizer o poema e sair do lugar à perder de vista mas enquanto se aquieta, ainda a pista brava silente na montagem parada e concreta da fita enquanto se agita a pausa na remota pisca-dela no farol do pisca-pisca minha penca de dês-palavras algo crepita nova cidade a-flora

ir ri- so(´rio

Poemaja to Um manto de potência Protetora capa Transparente Como um dia te vestiu o terno E sob as narinas Um belo jato de perfume Agora já caia        a noite. Duas calhas comunicam da água para a hora e para a aurora desse triz e dessa matriz que chama com sal desse risco de sonho desse rio de.riso(´rio mas não ir ri-só.rio ir ri sorrio

traço de querer

Assim vou indo aos poucos seguindo num vale logo antes da subida aqui perto do mar da meada da rendeira da enseada e aqui profundo traço de querer sou tão afinco num silo de rosas e de prosas e da roda que re.cicla o ar das narinas nesse ciclo perdidos recomeçamos a cada vez

LoCa

Boc(a)nis estrelado