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Mostrando postagens de maio, 2013

re-verter

Transladar o atlas Das tuas costas E no meu peito forte Na fronte Um silêncio de mil kilômetros Sobre o mar Sobre mar Que não acaba E tudo bem It”s a long way E é um jogo de perceber O que do olho o mundo olha em nós No eu olho o mundo sendo em mim E eu vendo o mundo vir a ser do-em meu peito corpo estendido É médio É terrâneo É calma É silencio É ruído Tudo que eu me esqueci na organização do caos tudo que eu não sei mais como sentir aqui perdeu-se a reverência agora volta em mim a ir-re-verter num caminho de confiar sentar escrever disser to   que uma prova sem nota uma curva não torta um sentir inovador quando percebo que é preciso mudar como tudo (é visto)
Jamais pensei... doce sonho que transa a noite pela via tudo incerto e no entanto tudo perfeito me guardo da guarda estou solta e nada prende bela roda que esta noite verde de olhos fechados me dou ao que ascende

Amortevida

Quando a morte chega com o amor Esse símbolo do não-símbolo Professor Profecia professada no predecessor estágio No qual o medo ronda Dessa mori-bunda que afunda na água Dessa mulher morta Dessa morte que corta e apavora Junto ao beijo e ao sangue e ao corpo de quem ama Toda essa coisa estranha Que de lágrima chora e se alimenta E que de lágrima corre e cura Tanto arquétipo Sangra e sutura Pois leio o livro E corro como loba Encaro, ouço e faço O que me espreita E laço a ânsia E beijo a fera Entorno o promontório que se levanta Quem corre livre não teme a perda.... mesmo que fatalmente ocorra

VÔO DO POUSO

De tanto vagar em de e para Sem porto fixo numa estrada rara Extraio uma raia elétrica De uma acústica sala Passam mil palavras Layers em camadas Polissaturadas E de uma voz única O contraste do simples Sem mais nada De tantas águas cheguei No outro lado do “sei” E observo o que me indaga

pa

e estoy aqui cabe descabe si a vi palavra que descreve a situacão' não não a houve em toque de tempo não há mas paira e di-vaga observando o saber nada que não nagua a imensidão trope de estoque cesura ponto pa

Sem nome

De repente, mas também já há tempo ressaltam-se olhares novos olhar de si e olhar para fora o outro e se não co-labora, então ir embora se mostra o tempo da amostra da média geral sem conta e se acaba talvez é porque já estava pontuada uma medida onde não se usa medir. não convem o número, com-veria se como cifra ao acaso se lancasse ao mar imenso sem contas só quantas e se juntasse ao dado um infinito ocaso do que não se ousa definir seria o mar seriamar se não fosse preciso definar mas mesmo assim conti-nua o mar sem fim o mundo ao corpo na desmesura mesmo que as vezes confunda-se o amor com o nome