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Mostrando postagens de março, 2012

Eu te amo?

Então.... Se amar é `)a'tu'Rar? como extra'ir em conexões  zipadas? Win? à que nos re-ferimos? àque'm te'm re-feres? Poderá alguém saber de alguma coisa além de si? ah....me cuido pra não me perder no desdém quando vejo o amor que é só quando tem mesmo que pressu-ponha em dar uma ilusão de amar e dizer Eu te amo quando as mãos lançam as correntes do sonho e aprisionam da liberdade o exercício verdadeiro de derra'mar sem à quem exigir e dar sem porquê ofer'e(c-s)er!

Des(a)tino

pousar no percurso metha processo procissão sem figuras passagens ver'i-ficar (ver e ir...ver e rir) sem ver-dades achar o méthodo do para perceber os saberes per-passantes mesmo os da razão da tradição de autoridade perceber a prisão mesmo dos que se dizem livres pelo saber por saberes teorias tomadas como finalidades quantos saberes re(l)ativos! quantos sins pelo não cérebros inteiros na boa intenção corrompidos pelo saber depois da religião mentes criativas para sempre marcadas por imposições e mesmo assim... é relativo mas não é barato é caro ser caro é raro ser raro é claro o não dever e mesmo junto ao corpo mesmo junto ao pensamento mesmo junto ao sentimento mesmo não o mesmo amigo a liberdade não deixa de ser uma gota do des(a)tino

( )

Tanto misturo que flutuo mil textos e mil começos amostras dispostas bobeiras coceiras extremos ri(s-m)os e cho(r-v)amos su'aves se uma hora tonta noutra já estou pronta entre a falta e o desejo sem pressa e com apreço meu pousar mais line-ar e o tempo é o tempo... de conhecer....

Oráculo

I(´)ntimo D(escrito) (t'e) leio por inteiro tudo passa pelo filtro (do meu olho) de-clino declive não há como(.) não vê-lo tão ní-ti'do'u) nitzutz ... (s)cen'telha a'grava o gravo pe(ne)tra rio (que per'petras) que seguras... na linha encurtas (e levas) (n[o-ú]) cortado (no) laço amarrado emperras ........em'pistas em-in_esquivas não há como(.) só o como por extenso( pelo externo) méthodo sin(m)-tético em pesquisas não há espaço_( )          [então] recolho meu ex-tenso por enquanto só senso comum

Manual Pan-deixa

Inter-con(v)exo¿ eixo axi-all¿ eixo¿ acho¿ inter convênio¿ conveni-ente convexo¿ complexo¿ jura¿ tanto X....(da qu'estão) tanto eixo..... que deixo.... sim eu mexo com o complexo de eixo central meu eixo é sem meio meu meio é sem centro meu centro é sem ponto meu ponto é sem meu ponto é "são" porque aos cem ... é sau-dável porque ao torno é en-torno porque o vexo é con-vexo porque ao fora é cân-fora campo de fora esta-do(u)al'l inter-valo inter-relacional re-nacional inter¿ exter¿ no¿ na¿ o¿ a¿ porquê eu ralo com gosto valo composto inter pólis contra-posto... nota¿ porque a nota é con-ceito seio peito só'em'corpo extra fora é o dis-posto des-certo... aberto porque do fora é agora e agora é de novo e denovo é revista e a vista ... é o som! palavra à vista onde tudo dá "minha terra tem contos donde falo... saberá¿"

a-bel(h)a

rio a voz choro a v(f)oz meus lugares mudam minha alma ta'teia e mesmo dada meu princípio é man-ter a doçura real porque o mundo não é geléia que a realidade não borda minha teia de sins só eu só eu (eu só) sei que só sei ou's'ando (à) tecer o meu mel des-equi'libro estou fora mas dentro do que ous(ç)o dentro quando chego ao limite do fora quando ainda estou dentro... avanço e é só o começo
  http://www.projectprobe.net/probe/6   Vênus vê-nús nu(´vens? ... núvens ... vês? nuas vênus vêm? suas nuvens nuas núvens nú a vês nua e nú en' sus trajes     * idem ao anterior ..vide...Vênus às avessas ... de Clio Francesca Tricarico  http://clioft.blogspot.com/2012/03/venus-as-avessas.html que seja também o título desta...

eu-de-tal (fem'in'in'a)

muita coisa acontece aqui não press'up'onha o que eu desejo não acorde meus lampejos com tua baforada quente de lascívia eu não sou quem você pensa eu não sou esta que escreve em ti sou quase uma ficção uma fricção fria uma miragem me colha me escorra me converse não me conserve me con=verta sempre outra na tua visão de curto alcance assim como a minha agora mesmo enlaçando-te não dobre a esquina não fuja não silencie não suma fique faça-me uma comida faça-me um cafuné não deseje tomar-me a menos que a mais suave bebida por favor seja leve por favor seja firme não desista não insista não elimine me inclua me alimente e me deixe sozinha quando eu pressinta que não me entendes me liberte me proteja me seduza me conduza me pergunte me ame talvez... apenas * http://clioft.blogspot.com/2012/03/venus-as-avessas.html    créditos de uma nuvem de poesia à uma vênus ...nú'vens de Sophia....Clio...poetisa...

G(ênero-so(´ gênero junto

Pensando nas diferenças repetidas como igualdades diferentes na continuação(?!), postei este texto neste dia da mulher, e quis problematizar, segue após.... "Agradeço à toda sincera e-moção de dizer à mulher coisas boas.....mas vamos ser sinceros.....mulheres e homens não são iguais....e querer conquistar a igualdade neste sentido foi um dos fracassos do feminismo.....não somos e não podemos querer ser iguais...e somos sim...mais frágeis...........porque o homem tem, quer queira quer não, outras qualidades que não nos pertencem. E sim temos, qualidades que não pertencem aos homens; querer dizer diferente é forçar a natureza.....meu desejo é que homens e mulheres se respeitem um dia sim de igual pra igual... e que o machismo e feminismo sejam mera lembrança de uma ignorância da infância humana e que, reconhecendo que são sim...muito diferentes....com toda semelhança enquanto SER....quanto aos próprios singulares particualres de gênero e indo além destes em direção à franca humanida

Bocaquediz

E é ess'a vi(d)a a se re-in-ventar e é as'sim que v(ou)ai a'i'ndo vamos fomos e fumos e cri-ando no an-dar de c'íma por 'on'de(^  as ro'da(´s(.) a'pró'x(c)ímam [como "of(f) cour'se...!"] giram e r'o'(l)dão(m) que passa e limpa roda que t(r)oca via'gem que a(r)rouba ... bocaquediz"!

deixa

deixa tudo deixa que a agonia dura (.) só uma madrugada(.) e depois da dor tenta-dor'a(h!)... oferta da paz (f)alada mesmo muda-da mesmo c'alada bonitanoite bonita estrada deixa (o) nada(!) sente a dor sente(-)a c(af)alada toque(-)a (in)tocada nada nos per-tence verbo present ninguém deve (nada) con-ju(l)gar por o'brigad'a(ção) nem nada não nem tudo sim nem tudo nada nunca de um jeito só (nem) só de um jeito só-zinho e nem isso co-isíss'i(s'si)ma negada mesmo ainda bonita a lua cheia ou nova posta e re-co(a)lhada

Sul F(n)orte

de frente ao f(n)orte sul... mais para o norte do meu sul forte nas terras do curi alto estampa encontros na padoca e pôr de lua cheia laranja como nunca e como minha nuca lá pelas tantas voltas em ti-bach! gira e se encontra tranqüila junto à companhia sortuda pelos tantas pelas vias dos atos dos altos baixos flautos e sopros abaía oboía oba vêm e oba vai mesmo longe do mar mas nunca longe do'amar nos planos ou na ilha montanha vem como a bahía

é tempo (o que há!)

E agora amor¿ tu que nem és o escolhido só o ex-colhido ceifador e agora¿ faz tanto tempo que nem te atreves a dizer o momento nem demora ma(i)s (,)é o que desistiu porque deu porque foi... morreu... e o que vive(s) não encar(n)as....a alvura (esse amor branco) e agora amor¿ tu que te distancias e nem houve tempo pra que chegasses perto da verdadeira brincadeira e agora amores¿ que são vários perdidos neste mundo inteiro part'idos achados e negados e agora amor¿ vais temer a vida como se fosse amorte vivida¿ vais temer a dor como se .... fosse ¿ vais deixar quieta a madrugada esperta¿ vais desdizer a mágica... já lançada¿ é tão cedo e por isso mesmo.... É o tempo!

+ e -

ch'ei-(l)o de menos... poema(is um) aqui para mais de um vazio de nada Z norte ao sul forte "a vida também é matéria de vida" do lido como lido ou canto e rio no esfumaçho de ou(t)ro