Poesia de horas quentes
é facinha...facinha...
Da faceira e risonha
Superfíci-e-alcinha
Só não entro nos repentes
De dar a graça à rima
Por demais sem vergonha
Que é a rima de esquina
Nem por mais que de tanto
Disse a torto e a estranho
Depois da raça pura
Quero dar-me Á frescura
De uma poesi-asinha
é facinha...facinha...
Da faceira e risonha
Superfíci-e-alcinha
Só não entro nos repentes
De dar a graça à rima
Por demais sem vergonha
Que é a rima de esquina
Nem por mais que de tanto
Disse a torto e a estranho
Depois da raça pura
Quero dar-me Á frescura
De uma poesi-asinha
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