Como há que se escrever sem palavras?
Poeta sem armas
Estranho sem nome
Escondo todo jogo infame da significação
Liberdade, liberdade
A boca seduz para dizer
Cedo será para o fim
Porém tarde para crescer
Em in-signi-ficância
Se o homem reconhecer sua fixidez
Se falo da paixão apaixonada também falo
Da paixão apaixo-NADA
Amar o Vazio , sentir o que não é
Há uma espécie de imobilidade do Ser
Que atende ao chamado do intervalo do sentir
Não de todo
Só uma pista
Assim como não se alcança o Amor de todo
Não se perscruta esse vão, não completa-mente
Mente precisa viver
Mas eu procuro uma lente
para O insigne-ficante
Total-mente –entre-
Entre totalmente
Entre na total-mente
Onde estamos a mentir
Persuasiva-mente para viver
Talvez eu esteja apenas no inter-valo
Já me emocionei olhando um ralo
Redondeles pra que te quero
Comer
Levemente por enquanto
Não que precise
Ser menos forte
Se os contrários tocam as margens
A próxima vez será de tremer
O vermelho tocando o azul
Sem sentimentos bons
Nem ruins
Defeitos belos
Humores vários
Extratos-afetos
Todos na extratosquimera
Nova-mente:
nao é a paixão que me pisca mas o irreal que me roça
coça
acusando toda margem da percepção
o interior se cala quando a margem vaza...
Não adianta querer mente-nder
Para Leandro e Ana, no Meio comigo
Poeta sem armas
Estranho sem nome
Escondo todo jogo infame da significação
Liberdade, liberdade
A boca seduz para dizer
Cedo será para o fim
Porém tarde para crescer
Em in-signi-ficância
Se o homem reconhecer sua fixidez
Se falo da paixão apaixonada também falo
Da paixão apaixo-NADA
Amar o Vazio , sentir o que não é
Há uma espécie de imobilidade do Ser
Que atende ao chamado do intervalo do sentir
Não de todo
Só uma pista
Assim como não se alcança o Amor de todo
Não se perscruta esse vão, não completa-mente
Mente precisa viver
Mas eu procuro uma lente
para O insigne-ficante
Total-mente –entre-
Entre totalmente
Entre na total-mente
Onde estamos a mentir
Persuasiva-mente para viver
Talvez eu esteja apenas no inter-valo
Já me emocionei olhando um ralo
Redondeles pra que te quero
Comer
Levemente por enquanto
Não que precise
Ser menos forte
Se os contrários tocam as margens
A próxima vez será de tremer
O vermelho tocando o azul
Sem sentimentos bons
Nem ruins
Defeitos belos
Humores vários
Extratos-afetos
Todos na extratosquimera
Nova-mente:
nao é a paixão que me pisca mas o irreal que me roça
coça
acusando toda margem da percepção
o interior se cala quando a margem vaza...
Não adianta querer mente-nder
Para Leandro e Ana, no Meio comigo
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