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Mostrando postagens de dezembro, 2010

M u l t i p c d a e

M u l t i p c d a e E s co a m e n t e (d o) [T e m p e - r a (l) m ento 1 Quando ex tra- plo Re de ! When it catches You, easily Alfabeticídio Sintaxe predeterminada para morrer E sem culpa Matar o s i m bólico : Austero = tipado sim bolo O Hipe[o]r sôn (o)ico - (no ) grá fico 1 Grama ticídios operísticamente esquemarizados musicalmente Harmonicamente orquestrados

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Destaco o pedaço de tronco Que bateu em mim Como faço permito-me abater Sem mira-gens Sem re-tiros Onde (h)á-penas há peso por mais leves que sejam Quando apenas a gravidade despender Um Som mais grave[ que o chão] Quem sabe Tirar-me-ão Atirar-me-ei N(d)o valo da vastidão Acertarei o ponto Da coleta de da(r)dos Processados E procurados em solução, Que arde Mas não é corte Nem sal Porque doce sobe a corrente E desarma a morte Tocando o porte do sem-ti(R) E do co(m)-min-ho Cheiroso da ca(o)mpainha Dos exagerados por amanhecer

APAIXO-NADA

Como há que se escrever sem palavras? Poeta sem armas Estranho sem nome Escondo todo jogo infame da significação Liberdade, liberdade A boca seduz para dizer Cedo será para o fim Porém tarde para crescer Em in-signi-ficância Se o homem reconhecer sua fixidez Se falo da paixão apaixonada também falo Da paixão apaixo-NADA Amar o Vazio , sentir o que não é Há uma espécie de imobilidade do Ser Que atende ao chamado do intervalo do sentir Não de todo Só uma pista Assim como não se alcança o Amor de todo Não se perscruta esse vão, não completa-mente Mente precisa viver Mas eu procuro uma lente para O insigne-ficante Total-mente –entre- Entre totalmente Entre na total-mente Onde estamos a mentir Persuasiva-mente para viver Talvez eu esteja apenas no inter-valo Já me emocionei olhando um ralo Redondeles pra que te quero Comer Levemente por enquanto Não que precise Ser menos forte Se os contrários tocam as margens A próxima vez será de tremer O vermelho tocando o azul Sem sentimentos bons Nem r