Não sei o que acontece
Sinto as torrentes se difundirem aos quatro ventos
E o labor do pensamento acaricia a pele do rosto
Isso de extro-verter mos nosso ser
E a cara à tápa-sê-sê
Ver não é
zenir apare-cser o que se trans-fere para
para não tanto bolir-só flore—scer
mas o tempo agora nos trans-fere em
e não é fácil e(sca)nc-arar
essa fei-ção que acon-tece
é assim como te-c(s)er a feição das trevas
ou a cara da luz
sem per-sceber
jogando pós mágicos no ar como simples poeira
simples pó-eira de beira-mar
tudo leva
tudo traz
o cosmos e a beira
toda ponta à atingir
o plano maior de infi-ni-ficar-se
só
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