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Mostrando postagens de 2014

(Baila)Lik(e)a Rolling Woman

Passo a baila pelo lado e Pelada de corpo embalo Abaulada na curva da mira Ou da rima no ballétt da bullet Que se atira Bala que se esgueira Corpo que se esguia Beeem bailada E bem criada E dada Na dádiva E ativa na cria Da saia Baita roda Que embala E a-tira quase fita Quase falta E quase (ex)pulsa Mas quase enlaça Como um tiro quase a.linha quase a-massa O ponto Da minha urda Meu tecido díspar quase arruma Mas minha urballagulha urBagulha vasculha fagulha Um chiste e uma altura E fura A Ba(i)la Atira-da No peito a.bala ala.da Cena de amor Na rom-antiqua Cadeia ôntica ou na língua de rua pós-moderna prag-mática mista da sem-ântica Ou quase-ótica Que emana Aura: Signa: De ser onda  e de ser cúpida e de ser vale baile de dar-se e de amar-se ao si mesmo ao mar que contém outrem

philos cor φιλος

Coma sume Dite enarie tu Philos cor Come come u E se fare fizems do Er Se a flora frume pruriens enter a Florescer Em que vani lla queri ah sendo flori Questa parte (i)nterior do i Ag ora a cur ar Mens tr u Ar Desc Oin E ser O bur ponto femio E tu. E both A rec Onhecer Sem prec Once E be(e)r Ning -em

Azul chumbo

Com esse azul chumbo de um sol duvidoso essa batida pop com beleza invisible do U2 pregando o amor na tarde e no ordinário o quanto  tudo in-flui em m)in já estou o ideograma me fala desde o lençol estendido no pátio da minha janela aquele azul chumbo menos pesado que o cinza e a poesia assaltando o sal de um n(ovo desde a casca o miolo salboroso tiro no fim da musica  

te-sido

Nao tenho mais ver sos nesse tecido conjuntivo esfiapam lagrimas dos meus cilios da meia lua do meu peito um bico apontando teu labio inferior naquele momento que sei-o tudo foi tudo desfoi tudo pos-se tudo foice na curva da cimitarra na cintura da lua tua mao no meu baixo v-entre e no en tre tanto porem no vao au sente presen cio