Ilho a milha treslida e não-cifrada em palavras descabida no não-continente tenho fazeres e desfazeres e cansaços acumulados e ainda porfazeres vindos e desvindos e devidos e devires por vir de sexta cheia e eu vazia em mil e um sonhos ou mil e uma noites na mesma noite que é o mesmo noites e sonhos e desejos tressonhos em que eu sonho à mim um eu sem fim que é o mesmo que foi ontem e não será ontem ressonho recomeço no mesmo e quero a pausa do extenso destro mostro monstro do estrado que ainda não meia não liquida ainda não quase encrava na escrita escrava uma lead-line carcomida e deslida de PI-ti-biri-bach que quero um cafu-né(?) e a cafunida um abraço um descalço um filme uma comida E desmeço a res E desfaço a vez E desfaço o a fila E desligo a pilha E queimo a palha Pedra angula E driblo a língua E junto a turba E trulho a tulha E vaso furla E naco a fruta E trinto a tinta E uro o ânio E puro crânio De