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Mostrando postagens de abril, 2013

num quadro

Graves passadores num coloquio de quintal muitassse afloreiam em toque de cerbo circunegam belo finque que estrafe ao sul nulo que desface de mointum ao que acabasse drobrar-se iam limítrofes à questão

deslindar

Ilho a milha treslida e não-cifrada em palavras  descabida no não-continente tenho fazeres e desfazeres e cansaços acumulados e ainda porfazeres vindos e desvindos e devidos e devires por vir de sexta cheia e eu vazia em mil e um sonhos ou mil e uma noites na mesma noite que é o mesmo noites e sonhos e desejos tressonhos em que eu sonho à mim um eu sem fim que é o mesmo que foi ontem e não será ontem ressonho recomeço no mesmo e quero a pausa do extenso destro mostro monstro do estrado que ainda não meia não liquida ainda não quase encrava na escrita escrava uma lead-line carcomida e deslida de PI-ti-biri-bach que quero um cafu-né(?) e a cafunida um abraço um descalço um filme uma comida  E desmeço a res E desfaço a vez E desfaço o a fila E desligo a pilha E queimo a palha Pedra angula E driblo a língua E junto a turba E trulho a tulha E vaso furla   E naco a fruta E trinto a tinta E uro o ânio E puro crânio De