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Mostrando postagens de janeiro, 2013

Pelo fim do gozo do juízo

O homem prende o homem e o tortura, depois o chama de louco. Depois de privá-lo de sua subjetividade, adestrá-lo e alfabetizá-lo na língua morta dos cheios de razão, os que têm dificuldade evidenciam-se, irrecuperáveis retardatários do progresso: são as crianças hiperativas, os que lêem mal, os que são violentos, os que são reprovados, os que desistem de se inserirem no mundo dos que sabem mais e saem-se muito melhor e servem ainda com alta capacidade de produção, neste mundo em que tudo é máquina do poder e não da diferença que submerge aos ditos dos professores mal pagos e cruéis, abusadores fascistas de criancinhas de 3 anos. Sim, as escolhinhas estão cheias destas professorinhas e as creches e as escolas de primeiro grau e os sanatórios, e os tribunais e as delegacias e as prisões (não nas celas) e nos consultórios e nas pós-graduações: tudo que especializa e adestra o ser na medida exata ordenada de sua poda, em pedaços cada vez menores de si, até o último resquício da criati

Desconheci

Deixa estar acumula o cume do cúmulo acusa deixa que a vida ensinabrir perdi minha poesia estou choc(ol)ate!! coube palminha... meio caminho pra uma escolha... deixar o vão deixar a bolha entrar na folhaa viráabrir na flor o espaço a agirar  o peristilo luminácio deixa enfilar os desenhos cada camada em um tecido deixa lá o livro livre pra nem sei que... soar.... ouvir... desconheci ...