Poema que A-Flora

Na parada do ciúme Indefeso contingente Eu me pergunto retis)enti O que preciso? Pra Gostar desse meu jeito In-transi-gente E quanto às favas auto-designo Pra (per)doar-me o suficiente O quanto hajo Para cortejar O ridículo desse feminino? Intransigênico Panicoso E cômico Abissal Que deveras vazio Ansia -O (a)- cúmulo Do conto E de pronto Se joga aos pés E de joelhos Traça o seu ... Perfil Que quanto mais Eu rir um pouco Do -transi-cósmico gênero-so Talvez Eu veja Não... talvez eu apenas Seja Um pouco mais....Perto De encher o meu cantil;;;

O cansaço é um cangaço aposentado... Vira e mexe alterna seu saco armado E assimila as pancadas do passo Do chão que ficou ressecado Mas o tempo aí é o amigo Da textura do abrigo Da tecitura da cura A espera esperança Porque vira O substantivo em verbo e ao contrá-rio O fazer em ser Pra poder fazê-lo Bem de novo

De frente ao repouso Páro. insisto Ele vêm Mas eu não sei... Até quando... é que ex-pira O inter-esse em Esperar? desinter-essada daquela mania de querer querer até quando... se ex-péra!? Sem exas-perar? Ahhh....

Ela/Ele vêm Em algum lugar Eu vi Passando com seu passo es-voaçante De príncip-i-antes bulhufas De sapo-nácias pantufas Princi-pais lâmpadas asc-esas Nada falou Apenas me fitou Com-cluiu à sua a-ventura Sentou o jornal... e LEU