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Mostrando postagens de abril, 2011

Si(m)né docs!

Sim-né-Docs! Meus dois amigos Cada um único De particul(a)res Tecidos verbais e sonoros E texturais E sensos sensuais De tato interno” Cada vez mais perto eu sinto A medida da aproximação Estágios sem extratos Evolução sem etapas Atualização da elaboração a três Percebo O que se apresenta Meu nariz e o cheiro da experiência Falar de amor se torna pouco Mesmo que falar com poesia seja tudo Música extremando Abraços Pequenos toques Grandes toques por enquanto Ainda não A reunião desperta a atração Aboba(da)da por uma disputa por mim Já que a brincadeira de mostrar Se fez assim Tateei meu repertório pra esse lance de nós E não há ... Há que ser inventado a cada vez Há que me inventar para vocês Pra ser esta transição de três Sem(ti)r(es) Só cominhos cheirosos Basílicos Chimichúrrys Rondeles Abobadados Emocionados Cremes Rosados Cafés e baseados Onde o Meio é o Fim Onde ler sobre ler é o futuro de ler Lê’ Aninha’ Uma palavra amorosa entre linha estrelinha de contar cantar o que nos liga o

SOAGORA

Quando mundos divergem Mundos divergem.... Quando algo passa Algo passa... Nada mais identifica por isso nada mais forma. Quando se transformaalgo morreu Mas só se apresenta esquecido de algo que não mais é E por algo que É Presente agora Não existe o que foi A memória é para os mortos Vida é agora Viver Não admite glórias Nem ofensas Viver projeta enquanto É SOU AGORA SOA AGORA O SINAL